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¡EEUU Fuera de Venezuela, el Caribe, y Nuestra América!

El 15 de agosto de 2025, el presidente Donald Trump junto con el secretario de Estado Marco Rubio enviaron a 4.000 marineros e infantes de marina estadounidenses al sur del mar Caribe. Varios días antes de esto, el 7 de agosto, la procuradora general Pam Bondi anunció una recompensa de 50 millones de dólares para capturar al presidente Nicolás Maduro Moros y otros funcionarios venezolanos acusados de narcotráfico. El gobierno de Estados Unidos mencionó específicamente que creen que el gobierno venezolano está trabajando con cárteles, como el cártel mexicano de Sinaloa, en un esfuerzo por suministrar drogas a los Estados Unidos – presumiblemente un intento de crear un pretexto para eventualmente ir tras México y la presidenta Claudia Sheinbaum. Esto también ocurre en un momento en que el ICE y el DHS están continuamente atacando a los venezolanos en todo Estados Unidos, afirmando que están con las llamadas “organizaciones terroristas” como el Tren de Aragua, y enviándolos a CECOT en El Salvador, destacando la práctica estadounidense del imperialismo carcelario.

Este intento es nada menos que tácticas repetidamente fallidas por parte del gobierno de Estados Unidos para desestabilizar aún más la región y tomar el control de Venezuela y sus recursos, a saber, el petróleo. En un momento en que Estados Unidos está tomando medidas enérgicas a nivel nacional, financiando un genocidio en curso en Palestina y llevando a cabo pruebas militares en el Pacífico para perseguir a China, está claro que Estados Unidos está aferrándose a las pajas para mantener la hegemonía, o lo que denomina dominación del espectro completo. Esto es simplemente un intento de fabricar el consentimiento para tratar de invadir la República Bolivariana de Venezuela, ya que Estados Unidos no ha tenido éxito en sus intentos a “cambio de régimen” al gobierno a través de sanciones económicas, respaldando al gobierno guyanés y causando condiciones que llevarían a la guerra entre los dos países, y por supuesto a su fracaso en la intromisión en las elecciones. La reciente disputa territorial en La Isla Santa Rosa entre Colombia y Perú en el Amazonas, el despliegue de buques de la Armada en el Mar Caribe utilizando colonias como Puerto Rico como plataforma de lanzamiento, la militarización hacia arriba y hacia abajo del Océano Pacífico como en Ecuador y Panamá significa que Estados Unidos se está preparando para la guerra rodeando a Venezuela desde todos los lados. Lo que el Grupo de Lima no pudo lograr a través de lawfare ahora será una guerra abierta.

El Comité Directivo Popular para una Zona de Paz en Nuestra América condena en el sentido más enérgico los intentos de invadir Venezuela y utilizar las aguas y tierras del Caribe, Amazonía y Pacífico para atacar a nuestros hermanos y hermanas caribeños/as. El Comando Sur y EE.UU. (SOUTHCOM) usará Venezuela como chivo expiatorio para rodear la región mientras busca litio de países como Perú, Bolivia y Chile y del Pacífico en países como Ecuador, como busca establecer un dominio de espectro completo sobre nuestra región. A medida que las condiciones continúan empeorando como resultado de décadas de políticas neoliberales, golpes de estado e intentos de golpe, y ocupaciones descaradas, la gente de toda la región continuará resistiendo. ¡Debemos luchar para HACER de Nuestra América una Zona de Paz!

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U.S. Out of Venezuela, the Caribbean, and Our Americas!

On August 15th, 2025 President Donald Trump alongside Secretary of State Marco Rubio sent 4,000 US sailors and Marines to the southern Caribbean sea. Several days prior to this, on August 7th, US Attorney General Pam Bondi announced a $50 million bounty to capture President Nicolas Maduro Moros and other Venezuelan officials on accusations of drug trafficking. The US government named specifically that they believe the Venezuelan government is working with cartels, like the Mexican Sinaloa cartel, in an effort to supply drugs to the US – presumably an attempt to create pretext to eventually go after Mexico and President Claudia Sheinbaum. This also comes at a time when ICE and DHS are continuously targeting Venezuelans across the US, claiming they are with so-called “terrorist organizations” like el Tren de Aragua, and sending them to CECOT in El Salvador, highlighting the US practice of prison imperialism. 

This attempt is nothing short of repeatedly failed tactics by the US government to destabilize the region further and take control of Venezuela and its resources, namely oil. At a time when the US is cracking down domestically, funding an ongoing genocide in Palestine, and conducting military tests in the Pacific to go after China – it is clear that the US is grasping at straws to maintain hegemony, or what it calls full spectrum domination. This is simply an attempt to manufacture consent to try to invade the Bolivarian Republic of Venezuela as the U.S. has been unsuccessful in regime change to collapse the government through means of economic sanctions, backing the Guyanese government and causing conditions that would lead to war between the two countries, and of course through its failure in meddling in the elections. The recent territorial dispute in La Isla Santa Rosa between Colombia and Peru in the Amazon, the deployment of Navy ships in the Caribbean Sea using colonies like Puerto Rico as a launching pad, the militarization up and down the Pacific Ocean like in Ecuador and Panama means the US is gearing up for war by encircling Venezuela from all sides. What the Lima Group couldn’t achieve through lawfare will now be outright war. 

The Popular Steering Committee for a Zone of Peace in Our Americas condemns in the strongest sense the attempts to invade Venezuela and for using Caribbean, Amazonian and Pacific waters and land to attack our Caribbean brothers and sisters. The US and Southern Command (SOUTHCOM) will use Venezuela as a scapegoat to surround the region as it seeks lithium from countries like Peru, Bolivia, and Chile and from the Pacific in countries like Ecuador to establish full spectrum dominance over our region. As the conditions continue to worsen as a result of decades of neoliberal policies, outright coups and coup attempts, and blatant occupations – the people across the region will continue to resist. We must struggle to MAKE Our Americas a Zone of Peace!

EUA Fora da Venezuela, do Caribe e da Nossa América!

Em 15 de agosto de 2025, o presidente Donald Trump, juntamente com o secretário de Estado Marco Rubio, enviou 4.000 marinheiros e fuzileiros navais dos EUA para o sul do Mar do Caribe. Alguns dias antes, em 7 de agosto, a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, anunciou uma recompensa de US $50 milhões pela captura do presidente Nicolás Maduro Moros e outros funcionários venezuelanos, acusados de tráfico de drogas. O governo dos EUA especificou que acredita que o governo venezuelano está trabalhando com cartéis, como o cartel de Sinaloa, no México, em um esforço para fornecer drogas aos EUA – presumivelmente uma tentativa de criar um pretexto para eventualmente atacar o México e a presidente Claudia Sheinbaum. Isso também ocorre em um momento em que a ICE (Imigração e Alfândega) e o DHS (Departamento de Segurança Interna) estão continuamente visando venezuelanos em todos os EUA, alegando que eles estão com as chamadas «organizações terroristas» como o Trem de Aragua, e enviando-os para o CECOT em El Salvador, destacando a prática norte-americana de imperialismo prisional ou carcerário.

Esta tentativa nada mais é do que uma repetição de táticas fracassadas do governo dos EUA na tentativa de desestabilizar ainda mais a região e assumir o controle da Venezuela e seus recursos, nomeadamente o petróleo. Em um momento em que os EUA estão reprimindo internamente, financiando um genocídio em andamento na Palestina e realizando testes militares no Pacífico para perseguir a China, fica claro que os EUA estão se agarrando a qualquer esperança para manter a hegemonia, ou o que chama de domínio de espectro total. Isto é simplesmente uma tentativa de fabricar consentimento para tentar invadir a República Bolivariana da Venezuela, já que os EUA não obtiveram sucesso em suas tentativas de derrubar o governo por meio de sanções econômicas, apoiando o governo da Guiana e criando condições que levariam à guerra entre os dois países, e, claro, por meio de seu fracasso em interferir nas eleições. A recente disputa territorial em La Isla Santa Rosa entre Colômbia e Peru na Amazônia, o envio de navios da Marinha no Mar do Caribe usando colônias como Porto Rico como base de lançamento, a militarização ao longo do Oceano Pacífico, como no Equador e no Panamá, significam que os EUA estão se preparando para a guerra, cercando a Venezuela de todos os lados. O que o Grupo de Lima não conseguiu alcançar por meio da lawfare (guerra jurídica) agora será guerra aberta.

O Comitê de Direção Popular para uma Zona de Paz em Nossa América condena veementemente as tentativas de invadir a Venezuela e de usar as águas e terras caribenhas, amazônicas e do Pacífico para atacar nossos irmãos e irmãs caribenhos. Os EUA e o Comando Sul (SOUTHCOM) usarão a Venezuela como bode expiatório para cercar a região, enquanto buscam lítio em países como Peru, Bolívia e Chile e no Pacífico em países como o Equador, na tentativa de estabelecer o domínio de espectro total sobre nossa região. À medida que as condições continuam a piorar como resultado de décadas de políticas neoliberais, golpes e tentativas de golpe, e ocupações flagrantes, o povo de toda a região continuará a resistir. Devemos lutar para FAZER de Nossa América uma Zona de Paz!